A
Ordem das Monjas da Imaculada Conceição
de Nossa Senhora, conhecidas como Concepcionistas
de Santa Beatriz, fundadas em 1489 tem como carisma:
servir a Deus e à Santa Maria, em honra
de sua conceição, e espiritualidade:
servir a Deus e a Igreja na imitação
de Maria Imaculada a mais perfeita imagem de Deus.
Considerando
a específica intenção de Santa
Beatriz, dizemos que a espiritualidade de seu carisma
é “mariana-imaculista”. Mariana por
ser de Maria, e imaculista porque entre todos os mistérios
da Virgem santíssima foi o de sua imaculada concepção
que Deus e a própria Virgem quiseram confirmar
através de Sta. Beatriz da Silva e sua Ordem.
A
denominação “contemplativa” é
oficial na Igreja para designar esse tipo de vida. Mas não
deve ser entendida de modo material, como se contemplação
fosse visão corporal ou mesmo espiritual.
Como os demais cristãos, os contemplativos vivem a fé, embora mais intensa. Esta fé intensa é dom que Deus lhes concede como condição essencial que os torna capazes de responder ao especial chamado do Senhor. Em vez de “vida contemplativa” poderíamos chamá-la de “vida de oração” ou “vida orante”.
Vida de oração
Em geral se acredita no valor e necessidade da oração. Mas se justifica consagrar a ela a vida inteira?
Se esta vida é uma vocação, um chamado de Deus, isto basta para justificá-la. Nada impede, porém, que procuremos entender um pouco suas razões, para melhor apreciarmos seu devido valor.
A vida contemplativa não é tanto uma fábrica produtora de orações, mas sim a formadora de pessoas transformadas em oração.
Segundo santo Agostinho, a oração é a elevação da alma a Deus. Na vida contemplativa esta elevação não é intermitente, realizada apenas nas horas regulamentares de oração, mas constitui um estado de alma permanente e consciente, na medida em que o contemplativo o desenvolve.
O contemplativo é, portanto, uma oração viva na presença de Deus, tal como um círio aceso sobre o altar. Oração existencial, vidas transformadas em oração pela fé e pelo amor a Deus.
Como os demais cristãos, os contemplativos vivem a fé, embora mais intensa. Esta fé intensa é dom que Deus lhes concede como condição essencial que os torna capazes de responder ao especial chamado do Senhor. Em vez de “vida contemplativa” poderíamos chamá-la de “vida de oração” ou “vida orante”.
Vida de oração
Em geral se acredita no valor e necessidade da oração. Mas se justifica consagrar a ela a vida inteira?
Se esta vida é uma vocação, um chamado de Deus, isto basta para justificá-la. Nada impede, porém, que procuremos entender um pouco suas razões, para melhor apreciarmos seu devido valor.
A vida contemplativa não é tanto uma fábrica produtora de orações, mas sim a formadora de pessoas transformadas em oração.
Segundo santo Agostinho, a oração é a elevação da alma a Deus. Na vida contemplativa esta elevação não é intermitente, realizada apenas nas horas regulamentares de oração, mas constitui um estado de alma permanente e consciente, na medida em que o contemplativo o desenvolve.
O contemplativo é, portanto, uma oração viva na presença de Deus, tal como um círio aceso sobre o altar. Oração existencial, vidas transformadas em oração pela fé e pelo amor a Deus.
SANTA
BEATRIZ ( 1426 – 1492)Fundadora
da Ordem das Monjas da Imaculada Conceição
( Concepcionistas de Santa Beatriz )
- Beatriz da Silva? Seria brasileira? ...
- Não. É portuguesa, nasceu na terra de Camões, em 1426, e morreu na Espanha em 1492, pouco antes da América e do Brasil nascerem. Foi, portanto, contemporânea de Cristóvão Colombo e de Pedro Alvares Cabral, embora nunca se tenham encontrado pessoalmente.
Era filha do casal Dom Rui Gomes da Silva e Dona Isabel de Meneses, nobres pelo parentesco com as famílias reais de Portugal e Espanha, e ainda mais nobres pelo seu espírito cristão. Beatriz distinguia-se entre doze irmãos, por extraordinária formosura física.
- Em certa ocasião, servira de modelo para um pintor executar um quadro representando Nossa Senhora com o Menino Jesus. O quadro ainda se encontra em Portugal.
De comportamento irrepreensível, de religiosidade simples e sincera mostrava uma personalidade retilínea e de nobre altivez.
Foi convidada para dama de honra da Rainha da Espanha.
Retirou-se da corte de Castela para Toledo, onde se recolheu a um mosteiro. Ali, na oração, trabalho e separação do mundo, aguardou o momento de iniciar sua missão de Fundadora.
( Concepcionistas de Santa Beatriz )
- Beatriz da Silva? Seria brasileira? ...
- Não. É portuguesa, nasceu na terra de Camões, em 1426, e morreu na Espanha em 1492, pouco antes da América e do Brasil nascerem. Foi, portanto, contemporânea de Cristóvão Colombo e de Pedro Alvares Cabral, embora nunca se tenham encontrado pessoalmente.
Era filha do casal Dom Rui Gomes da Silva e Dona Isabel de Meneses, nobres pelo parentesco com as famílias reais de Portugal e Espanha, e ainda mais nobres pelo seu espírito cristão. Beatriz distinguia-se entre doze irmãos, por extraordinária formosura física.
- Em certa ocasião, servira de modelo para um pintor executar um quadro representando Nossa Senhora com o Menino Jesus. O quadro ainda se encontra em Portugal.
De comportamento irrepreensível, de religiosidade simples e sincera mostrava uma personalidade retilínea e de nobre altivez.
Foi convidada para dama de honra da Rainha da Espanha.
Retirou-se da corte de Castela para Toledo, onde se recolheu a um mosteiro. Ali, na oração, trabalho e separação do mundo, aguardou o momento de iniciar sua missão de Fundadora.
Fonte: monjasconcepcionistas.net/index.htm
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